“Para escrever a poesia..."

Josue Gonçalves De Araujo Do Cordel “Para escrever a poesia De mãos dadas com o Cordel”* Vou navegar pelas páginas No tempo do menestrel, Que inspirou os poetas Versejarem no papel. Dos pais vem o caminhar. Quem caminha quer caminho! Na escola os professores Apontam devagarzinho, O caminho mais perfeito, Ensinando com carinho. O estudo é a luz da vida, O mote é a literatura. Buscar a sabedoria É viajar na leitura, O livro guarda o mapa Onde oculta a cultura. Cultura é sabedoria, A luz do conhecimento. O saber esta nos livros Pra melhor discernimento, O livro mostra o caminho Do prazer e crescimento. Jovem sem conhecimento É como um carro na estrada Escura e sem farol, Na primeira derrapada, Pode cair no abismo, Sem consciência de nada. O livro aberto é um cérebro Que fala para o amigo, Fechado, o amigo espera, O imerecido castigo, Assim escreveu Voltaire, Num livro muito antigo. A alma sendo escrava Do corpo material, No sono voa com asas Como um ser angelical Nos versos d’uma poesia Do poeta imortal. Literatura é magia, Diminui a ansiedade, Proporciona prazer, Vida em multiplicidade, Reduz batidas cardíacas E lhe dá longevidade.