Resultado inédito foi apenas em obras de capa dura, na categoria ficção para adultos
NOVA YORK - Os livros eletrônicos mais que dobraram sua popularidade em 2011, e superaram as vendas dos livros de capa dura na categoria ficção para adultos pela primeira vez, de acordo com uma pesquisa divulgada na quarta-feira.
As vendas de livros eletrônicos passaram a responder por 15% do mercado em 2011, ante 6% em 2010, de acordo com um relatório da Association of American Publishers e Book Industry Study Group. As organizações compilaram dados fornecidos por quase duas mil editoras.
As vendas gerais de livros caíram 2,5% nos Estados Unidos, para US$ 27,2 bilhões em 2011 ante US$ 27,9 bilhões em 2010, de acordo com relatório.
Embora os livros eletrônicos tenham ganhado força, com faturamento superior a US$ 2 bilhões em 2011, a maior parte da receita das editoras continua a vir dos livros em papel, atingindo US$ 11,1 bilhões em 2011.
“Estamos felizes pelo relatório confirmar que o setor se manteve firme, e até mesmo cresceu em determinadas áreas, em meio a um período econômico que continua difícil e a transformações tão significativas”, afirmou Len Vlahos, diretor executivo do Book Industry Study Group, em mensagem de e-mail.
O setor editorial está mais otimista nos últimos meses quanto ao crescimento dos livros eletrônicos, mas teme o impacto da liquidação da cadeia de livrarias Borders, a segunda maior dos Estados Unidos, que fechou as portas em setembro depois de 40 anos no mercado, e o processo que o Departamento da Justiça americano abriu contra a Apple e um grupo de grandes editoras de livros em abril, por manipulação de preços de livros eletrônicos.
Os e-books vêm ganhando popularidade nos últimos anos, mesmo que as grandes editoras tenham hesitado inicialmente em adotar os formatos digitais.
De acordo com o relatório, na categoria de ficção para adultos, os livros eletrônicos responderam por 30% das vendas das editoras, ante 13% no ano anterior.
Os e-books venderam mais que os livros de capa dura pela primeira vez, na categoria ficção para adultos, mas os formatos combinados de livros em papel — capa dura, capa mole especial e paperback — ainda apresentam faturamento superior ao dos livros eletrônicos.
Fonte: http://oglobo.globo.com
As vendas de livros eletrônicos passaram a responder por 15% do mercado em 2011, ante 6% em 2010, de acordo com um relatório da Association of American Publishers e Book Industry Study Group. As organizações compilaram dados fornecidos por quase duas mil editoras.
As vendas gerais de livros caíram 2,5% nos Estados Unidos, para US$ 27,2 bilhões em 2011 ante US$ 27,9 bilhões em 2010, de acordo com relatório.
Embora os livros eletrônicos tenham ganhado força, com faturamento superior a US$ 2 bilhões em 2011, a maior parte da receita das editoras continua a vir dos livros em papel, atingindo US$ 11,1 bilhões em 2011.
“Estamos felizes pelo relatório confirmar que o setor se manteve firme, e até mesmo cresceu em determinadas áreas, em meio a um período econômico que continua difícil e a transformações tão significativas”, afirmou Len Vlahos, diretor executivo do Book Industry Study Group, em mensagem de e-mail.
O setor editorial está mais otimista nos últimos meses quanto ao crescimento dos livros eletrônicos, mas teme o impacto da liquidação da cadeia de livrarias Borders, a segunda maior dos Estados Unidos, que fechou as portas em setembro depois de 40 anos no mercado, e o processo que o Departamento da Justiça americano abriu contra a Apple e um grupo de grandes editoras de livros em abril, por manipulação de preços de livros eletrônicos.
Os e-books vêm ganhando popularidade nos últimos anos, mesmo que as grandes editoras tenham hesitado inicialmente em adotar os formatos digitais.
De acordo com o relatório, na categoria de ficção para adultos, os livros eletrônicos responderam por 30% das vendas das editoras, ante 13% no ano anterior.
Os e-books venderam mais que os livros de capa dura pela primeira vez, na categoria ficção para adultos, mas os formatos combinados de livros em papel — capa dura, capa mole especial e paperback — ainda apresentam faturamento superior ao dos livros eletrônicos.
Fonte: http://oglobo.globo.com