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E vai, pela estrada, poetizando, O mambembe poeta sertanejo, Escreve a esperança e o desejo, Que em fé, segue profetizando. E o lajedo quente vai pisando, E o sol, racha lábios, seca a boca. Contraste à beleza, não é pouca! O sertão de bonita catingueira, Donde surge a vida cangaceira, Esperança de justiça em vida louca!
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