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A terra arde na serra do cipó, E cresce a dor e a tristeza, O fogo destruindo a natureza Um espetáculo dantesco que dá dó! Choro! Minha garganta dá um nó! Vejo flora e fauna destruídas, Apélo ao saber dos Druídas, E aos socorros do Xamã, Peço chuva ao Deus Tupã, Que salvem àquelas vidas!
Perdoem! Mas estou, tristemente, comovido!
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